A sigla SAC todo mundo conhece bem. O Serviço de Atendimento ao Consumidor é algo que já está na rotina de todos nós há muito tempo. Entretanto, muitos serviços podem não alcançar as expectativas de um bom atendimento e, consequentemente, gerar frustrações e queixas.
Com o avanço das tecnologias, as empresas buscam cada vez mais pela automação nos seus serviços e nota-se que esta é uma das principais queixas do público quando se fala de atendimento ao consumidor. Segundo a NewVoiceMedia, 86% dos consumidores disseram que se sentissem uma conexão emocional positiva com um agente de atendimento ao cliente, seria mais provável que voltassem a negociar com essa empresa .1
Trazendo o olhar para o Brasil, uma pesquisa do Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente, em parceria com o Instituto de Pesquisas e Estudos da Sociedade e Consumo, identificou que 72% dos brasileiros se dizem insatisfeitos com o SAC das empresas.2
Ao pedir uma informação, precisar tirar uma dúvida ou mesmo fazer uma reclamação sobre um produto ou serviço, o cliente quer ser ouvido. E mais do que isso, quer ser entendido e atendido nesta solicitação. Aprofundamos mais este assunto, quando conversamos sobre a metodologia do Patient Centricity , o cuidado centrado no paciente.
A humanização reduz as distâncias. E facilita os processos.
O atendimento humanizado integra a construção do relacionamento que existe entre o cliente e a empresa. Este cliente é também um paciente, alguém que está passando por um momento difícil, enfrentando uma doença, angustiado com um tratamento e precisa de alguma informação ou ajuda.
Se normalmente esta relação já precisa ser tratada com cuidado e atenção, isto se potencializou durante a pandemia da Covid-19. As regras de distanciamento social e medidas restritivas para conter o coronavírus geraram ainda mais preocupação e angústia, principalmente em quem está enfrentando um tratamento para doença crônica e rara. Este paciente se viu cercado por dúvidas e receios quanto ao acesso do seu medicamento, a continuidade do tratamento, como realizar suas atividades em meio a pandemia e muitas outras.
Em momentos como este, o Serviço de Atendimento ao Consumidor precisa contar com uma equipe treinada e capacitada para identificar em que momento da jornada este paciente está, qual a sua necessidade e como saná-la.
É exatamente neste
ponto que na Azimute Med damos o grande salto de diferencial com o nosso SAC
Humanizado. E aqui vale reforçar: ser um
SAC humanizado é mais do que simplesmente ter uma pessoa do outro lado. É
ter alguém preparado para entender a sua real necessidade e, principalmente,
mostrar interesse em resolvê-la para você.
O que diferencia o SAC Humanizado Azimute Med?
Segundo o estudo Experiência é Tudo, da PwC, realizado com mais de 15 mil pessoas em 12 países, 73% dos consumidores apontam a experiência do cliente como um fator importante em suas decisões de compra. No Brasil, esse índice alcançou 89%, o mais alto da pesquisa.3
Nós apoiamos o nosso atendimento no respeito e preocupação com a experiência do paciente durante toda sua jornada. Criamos empatia, nos colocamos no lugar de quem nos procura para entender a necessidade e prover a melhor resolução. Unimos o comportamento ético ao conhecimento técnico para oferecer os cuidados necessários.
Em um mundo cada vez mais digital e automatizado, o diferencial está no ser humano. Em sermos humanos. Ouvir, entender e oferecer as melhores soluções possíveis é a real capacidade de um SAC Humanizado.
A nossa certeza de uma experiência bem-sucedida está no encantamento que provocamos no paciente quando sua solicitação é atendida de uma forma claramente diferente do que ele está acostumado em outros lugares.
Pessoas que tornam
este SAC Humanizado.
Nossa equipe é formada 100% por profissionais da área da saúde. Ao entrarem em contato com a sua necessidade, o foco destes profissionais será todo voltado para entregar o que você precisa.
Hoje, o SAC Humanizado é um serviço diferenciado e que satisfação para a Azimute Med. Somos referência em um atendimento que integra paciente e colaborador, estabelecendo os vínculos necessários para o sucesso dos tratamentos.
- Pesquisa realizada por empresa de pesquisa independente Opinion Matters, de 31 de janeiro a 6 de fevereiro de 2018, com uma amostra de 2.002 adultos dos Estados Unidos. (https://www.businesswire.com/news/home/20180517005043/en/NewVoiceMedia-Research-Reveals-Bad-Customer-Experiences-Cost-U.S.-Businesses-75-Billion-a-Year )
- Pesquisa do Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC), em parceria com o Instituto de Pesquisas e Estudos da Sociedade e Consumo (IPS Consumo), com 7.096 pessoas, no Brasil. Dados divulgados em 2021. (http://www.ibrc-ips.com.br/files/MovimentaSAC_Pesquisa_Nacional_2021_Cons_e_Exec_Relat%C3%B3rio_Final.pdf )
- PwC, Future of Consumer Experience Survey, 2017/2018. (https://www.pwc.com.br/pt/consultoria-negocios/assets/experiencia_e_tudo_18_.pdf )